Serão treze anos de Estados Unidos em agosto. O acaso que me trouxe aqui, onde não posso deixar de admitir que ampliei minha visão do mundo e do Brasil, não me fez esquecer, nem me isolar, do ambiente literário brasileiro. No momento, ensino literatura brasileira, principalmente, a brasileiros que nem chegaram a conhecê-la bem quando aí viviam. De quebra, os faço compará-la à hispano-americana, na qual me especializei na USP. Está sendo uma bonita experiência: me sinto útil como nunca.
E ainda é do Brasil de onde extraio os temas de minhas narrativas. Com um romance em andamento, voltei a escrever contos curtos, seguindo os ditames de Cortázar, para quem os contos são os poemas da narrativa. Quanto mais curtos, mais a palavra neles, como na poesia, é insubstituível.
A distância me faz participar do Brasil através da mídia internetizada. Leio a Folha e O Globo. Este me permite ver um pouco do que se vê aí na televisão. Tiro uma média do que está sendo discutido e às vezes vem uma idéia, ou uma vontade de tomar parte no debate geral.
Venho visitando o blog do Oswaldo cada vez com mais interesse. Agora também parte dele, envio, como primeira participação, um conto curto (afinal, este é um blog de poetas) que tem essa intenção.
E ainda é do Brasil de onde extraio os temas de minhas narrativas. Com um romance em andamento, voltei a escrever contos curtos, seguindo os ditames de Cortázar, para quem os contos são os poemas da narrativa. Quanto mais curtos, mais a palavra neles, como na poesia, é insubstituível.
A distância me faz participar do Brasil através da mídia internetizada. Leio a Folha e O Globo. Este me permite ver um pouco do que se vê aí na televisão. Tiro uma média do que está sendo discutido e às vezes vem uma idéia, ou uma vontade de tomar parte no debate geral.
Venho visitando o blog do Oswaldo cada vez com mais interesse. Agora também parte dele, envio, como primeira participação, um conto curto (afinal, este é um blog de poetas) que tem essa intenção.
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