Paulo Cesar Pinheiro é um
letrista que nunca erra. Acompanho o poeta desde quando apresentado a ele
anosos anos 70, por um amigo, Bernardino, de quem fui parceiro em algumas
músicas, quando vivia em Barbacena, MG. Apresentou-me ele a música de Eduardo
Gudin, em seu primeiro disco. A velhice da porta-bandeira, E lá se vão meus
anéis, entre outras pérolas; uma joia, Dino.
Depois fui
seguindo o cara. E puta que o pariu! Era foda ouvir todos os versos dele.
Sempre perfeito, com João Nogueira, Tom Jobim, Guinga – que músicas do caralho!
– Edu Lobo, Moacyr Luz, a turma toda. E o Luna, O Marçal e o Eliseu!
Caralho. A
música da Portela, da Serrinha! Meu deus, parece coisa do Aleijadinho de quem
disse o Oswald que atingiu o grau mais alto das artes brasileiras. Para mim,
Paulinho Pinheiro, Chico Buarque e Aldir Blanc são os aleijadinhos da nossa
modernidade.
(oswaldo
martins)
Poxa Alemão, que delícia de recordação. Voce é um grande parceiro, amigo e letrista. Eduardo Gudin foi referencia e inspiração de muitos acordes. Sinto muita falta do nosso tempo de composição, festivais e da sua ilustre companhia. Meu poeta camarada!!!
ResponderExcluirPoxa Alemão, que delícia de recordação. Voce é um grande parceiro, amigo e letrista. Eduardo Gudin foi referencia e inspiração de muitos acordes. Sinto muita falta do nosso tempo de composição, festivais e da sua ilustre companhia. Meu poeta camarada!!!
ResponderExcluirPoxa Alemão, que delícia de recordação. Voce é um grande parceiro, amigo e letrista. Eduardo Gudin foi referencia e inspiração de muitos acordes. Sinto muita falta do nosso tempo de composição, festivais e da sua ilustre companhia. Meu poeta camarada!!!
ResponderExcluirPois é, senti saudade destes tempos.
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