Meu mundo é hoje
Eu sou assim
Quem quiser gostar de mim eu sou assim
Eu sou assim
Quem quiser gostar de mim eu sou assim
Meu mundo é hoje
Não existe amanhã pra mim
Eu sou assim
Assim morrerei um dia
Não levarei arrependimentos
Nem o peso da hipocrisia
Tenho pena daqueles
Que se agacham até o chão
Enganando a si mesmos
por dinheiro ou posição
Eu nunca tomei parte
Desse enorme batalhão
Pois sei que além de flores
Nada mais vai no caixão
(Wilson Batista)
Há uma bela gravação do Paulinho da Viola.
Eu sou assim
Quem quiser gostar de mim eu sou assim
Eu sou assim
Quem quiser gostar de mim eu sou assim
Meu mundo é hoje
Não existe amanhã pra mim
Eu sou assim
Assim morrerei um dia
Não levarei arrependimentos
Nem o peso da hipocrisia
Tenho pena daqueles
Que se agacham até o chão
Enganando a si mesmos
por dinheiro ou posição
Eu nunca tomei parte
Desse enorme batalhão
Pois sei que além de flores
Nada mais vai no caixão
(Wilson Batista)
Há uma bela gravação do Paulinho da Viola.
Muito apropriado o poema! Quanta hipocrisia há no mundo... o consolo é que o micropoder dos hipócritas não lhes exclui de um fim [ou de um começo] 100% igual ao de todos os seres vivos: somente a morte nos nivela!
ResponderExcluirSolidariedade ao professor e escritor!!! Se quem sabe fazer não pode ensinar, então que os filhos da elite [burra] estude com gente também burra e acabem no fim burros, como seus pais e "mestres"! Eis o grande consolo...
adilson
uberlândia - mg
A desculpa esfarrapada revela no entanto o que se pensa sobre cultura no Brasil. Professor e escritor, incompatíveis. Na verdade, ser escritor é incompatível. Cultura é incompatível. Mesmo, ou principalmente, com educação!
ResponderExcluirMas não venho aqui só pra me lamentar quanto à intragável burrice da escola e dos pais que reclamaram.É mais pra afirmar minha solidariedade ao poeta, se isso faz alguma diferença num momento delicado como este. É o poeta que mantém o professor vivo, o poeta que faz o professor respirar. Eles não entendem isso, porque vivem na incultura.
Depois se queixam da barbárie.
Abraço,
Daniel Faria, também de Uberlândia.
Perplexa, chorei de raiva lendo a "Folha de São Paulo" sobre esse episódio da escola. Preciso deixar umas palavras para o professor: esses 'filhos- família' não estão mesmo preparados para a sua sensibilidade. Você ficou livre.
ResponderExcluirAna Siffert
Belo Horizonte
anasiffert@gmail.com
Caro Professor Oswaldo,
ResponderExcluirÉ realmente inacreditável que se cometam injustiças absurdas neste planeta. Ler a "Folha" neste domingo me fez sentir um nó crescendo na garganta. Gostaria de manifestar minha solidariedade para contigo. Um forte abraço,
Francisco.
Solidariedade em relação a sua demissáo. Nao a censura!
ResponderExcluirComo professor de ensino médio e superior, só me resta lamentar que a "modernidade" de certas escolas se resumam, hoje, à rendição à lógica do mercado, segundo a qual o cliente tem sempre razão. Vergonha.
ResponderExcluirAo professor, solidariedade. Ao poeta, admiração e respeito por combinar talento e coragem.
André Figueiredo (UCAM/ Colégio Pedro II)
Prezado Oswaldo,
ResponderExcluirtentei enviar um e-mail para você hoje de manhã, mas o endereço do terra, que consta no seu perfil, não funciona. Seria interessante deixar um endereço de e-mail aqui, sei que deve estar recebendo inúmeras mensagens depois da reportagem da Folha, e não poderia deixar de ser. Gostaira de pedir a gentileza de deixar seu endereço de e-mail aqui nos comentários para que eu possa enviar o e-mail que escrevi novamente.
Abraços,
Rogério Bettoni
CARO OSWALDO,TODO O MEU APOIO À VOCÊ!
ResponderExcluirABRAÇOS,
HELENA
Caro Professor Oswaldo Martins,
ResponderExcluirmeu nome é João Angelo Oliva Neto, sou professor de língua e literatura latina na USP, e tradutor de poesia grega e romana antiga, que contêm muita matéria erótica.
Li o poema que se inicia com "vasto era o pente" e gostei muito, principalmente do verso "teclava vulgata", pela precisão do "teclava" e pela seqüência de v v, a iconizar a vulva, vagina e o triângulo de pêlos(vai saber, em tempos depilatórios, como estes).
Desculpe-me tocar no assunto aqui, mas fiquei indignado com o que li na Folha de São Paulo sobre os motivos alegados pela Escola Parque para demiti-lo, e escrevo também para solidarizar-me. Gostaria, como penhor da solidariedade, se não se importar, de presentear o professor, o poeta e pesquisador com meu livro. Peço que me informe endereço para que eu lho envie.
Meu e-mail é olivanet@usp.br
Um abraço
João Angelo
A você, grande poeta, deixo um grande abraço!
ResponderExcluirEssa música é a trilha sonora do momento...
Daniel
Somos duas alunas da escola parque do 9 ano, tivemos aula com o senhor em maio. Hoje lemos a reportagem na Folha de São Paulo notificando sua demissão da escola e ficamos muito chocadas. Um dos motivos que influenciam nossos pais a escolherem a escola parque como centro educacional de seus filhos é a maneira moderna e liberal que a escola teria.O que é fundamental nos dias de hoje, compreender que cultura é tudo, nao só o tradicional, e a nossa escola nao entendeu isso. Um professor nao deveria ser repreendido por ser também um poeta, um professor escritor é ainda mais completo. Daremos o apoio necessário que estiver á nosso alcance! Com a nossa solidariedade,
ResponderExcluirSofia e Maria Julia
Fiquei perplexa com o que li na Folha de São Paulo, hoje. Censura, truculência, hipocrisia e ignorância são os valores que os pais e os diretores dessa escola estão ensinando às crianças.
ResponderExcluirEscrevo para expressar minha solidariedade e desejar que seus poemas e seus ensinamentos encontrem mentes mais livres, em breve.
Grande abraço, com carinho,
Andrea
caro poeta, estou com vc. não olhe pra trás e deixe, sem sacolas, aquela escolinha d araque!!! deus me livre d ter meus filhos ali. adoro o rio d janeiro, mas o pensamento político dos fluminenses nunca digeri bem! vá em frente, meu caro. esteja sempre do lado da poesia. uma banana pra república dos platões d plantão!!!!!! saudações d yurgel
ResponderExcluirCaro Professor e Poeta, Oswaldo Martins.
ResponderExcluirLi a matéria do caderno Mais!, da Folha de São Paulo, e estou perplexa diante dessa elite completamente ignorante e hipócrita dessa cidade. O que adianta pagar um ensino tão caro e dispendioso e depois controlar o perfil de quem vai ensinar? O que eles querem? Professores limitados como eles? Deve ser. Com base em que pedagogia esses gestores educacionais resolvem acatar a ditadura desses pais idiotas, que reclamam de sua poesia, mas que permitem que seus filhos assistam "tudo o que acontece no Big Brother Brasil?" Não é na filosofia moderna e liberal que ela apregoa!
Adorei conhecer o seu blog, o seu trabalho, as suas poesias. Sou professora universitária e sofro como o senhor os desmandos do mercado. Não me sinto professora, mas uma "feirante", que "vende" parte do conhecimento de acordo com as vontades do freguês. Sou professora por vocação, mas confesso: ando infeliz no que mais amo fazer que é compartilhar o conhecimento.
Sua poesia erótica foi considerada um escândalo por essa burguesia burra. Vai ver eles só fazem "papai e mamãe" quando estão entre quatro paredes...(Imagina! Estão dormindo, cansados de tanto pensar em como fazer dinheiro o dia todo e de certa forma, a sua poesia pode despertar nos filhos deles habilidades que não essa, como por exemplo a Arte, que eles só conhecem como mais um produto de uma sociedade de consumo. Um abraço, Renata Feital
Como o sexo e a poesia incomodam, não é mesmo? Do modo como a coisa saiu na Folha, parece um gesto covarde da escola. Aliás, uma lição de covardia e caretice. Tenho filhas em idade escolar e venho de um tempo em que a Parque era tida como um lugar de educação pela liberdade. Ao que parece, no entanto, o que prevaleceu ali foi a pedagogia do cinismo, licenciosa e repressiva ao mesmo tempo. Fico triste. Infelizmente, uma escola assim tem a cara da zona sul do Rio: fachada liberal, coração consumista e reacionário.
ResponderExcluirCaro Prof. Oswaldo, vai um abraço eletrônico e solidário deste também professor. Vivemos tempos de obscurantismo e moralismo cínico (só há esse, não é mesmo?). Continue sua prosa e sua poesia, mais vale isso que um emprego em que se tem que calar a vida...
ResponderExcluirAbraço!
Sou amiga e colega do professor Oswaldo, uma dos professores mais sérios e competentes com quem já tive a oportunidade de trabalhar.
ResponderExcluirEle foi demitido de uma escola cuja razão social é ESCOLA EDUCADORA DE VANGUARDA (!!!!) e que tem como lema principal "uma escoa que pensa e faz pensar"...
O que me preocupa realmente é a porta que está sendo aberta para um lugar muito perigoso.
Quer dizer que a poesia erótica é pejudicial para os jovens adolescentes ? E o que dizer das poesias de Manoel de Barros, Carlos Drumond de Andrade etc..?
Quer dizer que poeta e professor são duas figuras/funções que não se combinam numa mesma pessoa - isto de acordo com juristas e psicólogos? Que tipo de professor que se pretende em escolas?
Quer dizer que a escola que 'pensa e faz pensar' não permite que os outros pensem?
Quer dizer que professores são seres sem vida fora da sala de aula??
Todos nós, Professores com P maiúsculo levamos para dentro da sala de aula nossas histórias, verdades e convicções; é com esta bagagem que educamos com a maior dignidade nossos alunos. Cada um de nós construiu a duras penas uma carreira que não pode ser destruída pelo capricho de pais incultos.
Onde é que vamos parar????
Por razões óbvias, peço a gentileza de, se possível, não divulgar o meu nome.
Obrigada,
Maura Marzocchi
Indiscutivelmente lamentável a posição adotada pela escola (que "bela" lição está dando aos seus alunos!). Também fico curiosa em saber se os pais e alunos que o apóiam terão se manifestado. Calar-se também traz consequências. Às vezes, desastrosas.
ResponderExcluiradoro esse samba. é de lavar a alma. bem apropriado.
ResponderExcluirescrevi um texto no Overmundo sobre a matéria que saiu no caderno Mais. se tiver curiosidade:
http://www.overmundo.com.br/overblog/degola-asseptica#c52335
Olá Oswaldo. Li a matéria sobre a demissão e fiquei perplexo.
ResponderExcluirEntão Renoir não poderia ter ensinado pintura por ter representado mulheres nuas em vários quadros. Ridículo.
Aconselho a todos a visitarem o site da escola e enviarem um email de desprezo à direção da escola.
gavea@escolaparque.g12.br
Abraços.
Há um poema para todos os momentos da vida.
ResponderExcluirParabéns pela cabeça erguida, poeta.
Desejo serenidade para aceitar as coisas que não pode mudar, coragem para mudar as que podem ser mudadas e sabedoria para saber diferencia-las.
Coemntei primeiro nesse post pois li a matéria na globo.com e no publishnews. Estudo e trabalho com livros, letras e literatura, fiquei chocada com as notícias. Mas tudo tem seu tempo.
Vou ler o resto de seu blog em seguida.
Parabéns, mais uma vez, professor.
Uma abraço,
Larissa
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOla Oswaldo, sou o Gustavo da 801 venho deste email em primeiro lugar colocar que dês do inicio dessa confusão toda fui contra a sua demissão. Mas gostaria de lhe pedir para terminar de contar a mim e a todos que se interessarem o fim da história da dona chiquitinha.
ResponderExcluirE sobre o caso da sua demissão não só acho como o que você faz na sua vida pessoal não é interesse da escola como também que os poemas que você escreveu com informações eróticas não era impróprios e inclusive são criativos e não indecentes. (mas não estou lhe escrevendo para relatar minha opinião própria que você já deve estar cansado disso).
E por ultimo perguntar se voce pderia me dar o seu e-mail para eu espalhar o seu e-mail para os meu colegas para pelo menos se despedirem.
Gustavo C. K. Couto
Muito obrigada pelas ótimas aulas.
Meu e-mail para você me responder gustavokcouto@uol.com.br
Não fiquei muito perplexo com o seu caso meu amigo, pois na escola onde fequentei não podia ler O Crime do Padre Amaro, pois ia contra a moral e a missão da escola. Vivemos num mundo de repressões maquiadas!!!
ResponderExcluirAbraços e continue na luta companheiro
Esta demissão, sim, é sacanagem do mais alto nível. Ou melhor, do mais baixo...
ResponderExcluirE nem vou concordar que obscurantismo é pior que perder um emprego que parecia decente. A imbecilidade cheia da grana, com todo esse poder safado que tem nessa terra, é mal muito maior, o povo que o diga...
Poesia, poeta, muita poesia!
Abs,
Guina
É realmente incrível a visão de determinados pseudo-educadores, subservientes ao jogo do mercado e à lógica de um moralismo burro, tacanho, que impede que um professor seja também poeta. Erotismo? Ora, hipocrisia. Qual poesia, qual manifestação artística não possui impulsos, contornos eróticos, fantasias de amor, paixões silenciosas ou arrebatadoras? Não vejo como dissociar o erotismo, o desejo, das produções artísticas ou literárias. Absurdo seria querer citar os nomes de todos os grandes escritores, romancistas, contistas, ficcionistas, poetas, que trouxeram o erotismo nas páginas de seus livros. Talvez seja bem difícil encontrar as exceções. O nobre professor e poeta foi vítima de uma das injustiças mais absurdas que vi nos últimos tempos. Pergunto: para esta elite reacionária que comete truculências desta natureza, existe alguma poesia possível, deserotizada, permitida? Quais seriam os limites técnicos, as normas literárias aceitas? A partir de que limite estará, pois, o poema condenado? Que verso poderá ser fatal? Mesmo que não tenhamos as respostas, as perguntas, por si só, são o símbolo do quanto podem ser castradoras as escolas, privadas.
ResponderExcluirDe fato, Oswaldo,
ResponderExcluirmas eu gosto muito também da gravação da Teresa Cristina.
Um beijo!
Fiquei indignada com a notícia que li no O Globo sobre sua demissão.
ResponderExcluirPor coincidência no domingo conversei com um amigo sobre o ensino de "vanguarda" da Escola Parque.
Estou chocada com tamanha censura e hipocrisia desta instituição.
Viva a poesia e a liberdade de expressão, especialmente nas instituições de ensino.
Abs
pós-modernidade o caramba. a mentalidade vigente ainda é pós-medieval. é duro de engolir essa esquizofrenia. oswaldo, só soube agora que o professor em questão era você. todo o meu apoio irrestrito. e não se abata.
ResponderExcluirum grande abraço, sempre.
Professor,
ResponderExcluirAcho que foi um absurdo o que a minha escola fez com você, mas devemos lembrar que a Escola Parque é um instituto particular, o que quer dizer que o colégio te dispensou pois quem paga por ele não estava satisfeito com o que você escrevia/dizia.
Agora é uma ótima oportunidade para você escrever um livro criticando a nossa sociedade elitista, ou começar a monetizar o seu blog.
Adorei seu blog e suas poesias.
Paz,
Gabriel Vargas
adorou a versão do paulinho da viola... o documentário dele recebe o nome desta música, "meu mundo é hoje", e tem ele tocando acompanhado de uma caixinha de fósforos... fantástica!
ResponderExcluirComo já dizia o grande poeta Cazuza, também incompreendido por muitos: - "a BURGUESIA FEDE !!!
ResponderExcluirA burguesia fede
A burguesia quer ficar rica
Enquanto houver burguesia
Não vai haver poesia
A burguesia não tem charme nem é discreta
Com suas perucas de cabelos de boneca
A burguesia quer ser sócia do Country
A burguesia quer ir a New York fazer compras
Pobre de mim que vim do seio da burguesia
Sou rico mas não sou mesquinho
Eu também cheiro mal
Eu também cheiro mal
A burguesia tá acabando com a Barra
Afunda barcos cheios de crianças
E dormem tranqüilos
E dormem tranqüilos
Os guardanapos estão sempre limpos
As empregadas, uniformizadas
São caboclos querendo ser ingleses
São caboclos querendo ser ingleses
A burguesia fede
A burguesia quer ficar rica
Enquanto houver burguesia
Não vai haver poesia
A burguesia não repara na dor
Da vendedora de chicletes
A burguesia só olha pra si
A burguesia só olha pra si
A burguesia é a direita, é a guerra
A burguesia fede
A burguesia quer ficar rica
Enquanto houver burguesia
Não vai haver poesia
As pessoas vão ver que estão sendo roubadas
Vai haver uma revolução
Ao contrário da de 64
O Brasil é medroso
Vamos pegar o dinheiro roubado da burguesia
Vamos pra rua
Vamos pra rua
Vamos pra rua
Vamos pra rua
Pra rua, pra rua
Vamos acabar com a burguesia
Vamos dinamitar a burguesia
Vamos pôr a burguesia na cadeia
Numa fazenda de trabalhos forçados
Eu sou burguês, mas eu sou artista
Estou do lado do povo, do povo
A burguesia fede - fede, fede, fede
A burguesia quer ficar rica
Enquanto houver burguesia
Não vai haver poesia
Porcos num chiqueiro
São mais dignos que um burguês
Mas também existe o bom burguês
Que vive do seu trabalho honestamente
Mas este quer construir um país
E não abandoná-lo com uma pasta de dólares
O bom burguês é como o operário
É o médico que cobra menos pra quem não tem
E se interessa por seu povo
Em seres humanos vivendo como bichos
Tentando te enforcar na janela do carro
No sinal, no sinal
No sinal, no sinal
A burguesia fede
A burguesia quer ficar rica
Enquanto houver burguesia
Não vai haver poesia.
Nina Estevez (Psicopedagoga)
Querido Oswaldo,
ResponderExcluirTive aula com você no ensino médio no ano de 98. Amava suas aulas.
Hoje sou professora de Biologia e sei o quanto é difícil dar aulas nesta sociedade hipócrita, com valores alterados.
O respeito deu lugar ao dinheiro, quem pode pagar faz as regras.Os filhos desta sociedade crescem com estes valores capitalistas.
Realmente, poesia não combina com educação. Assim como a liberdade e a arte. É por isso que os alunos odeiam a escola. É por isso que a escola é chata.
Boa sorte em seus caminhos.
Um abraço carinhoso,
Gabriela