Oswaldo Martins. Poeta e professor de literatura. Autor dos livros desestudos, minimalhas do alheio, lucidez do oco, cosmologia do impreciso, língua nua com Elvira Vigna, lapa, manto, paixão e Antiodes, com Alexandre Faria.
Editor da TextoTerritório
Confesso que fiquei surpreso ao saber que este Eugênio Hirsch sobre o qual, você Oswaldo retrata muito bem, é o Eugênio que eu tive o privilégio de conhecer por volta de 1973 quando eu trabalhava na AG Comunicação Visual, Arquitetura e Assessoria Publicitária, em Botafogo, Rio de Janeiro. Nesse período ele estava produzindo várias capas num projeto dessa agência. Lembro que ele tinha uma linda namorada negra. Desenhava e pintava degustando cerveja e sempre acompanhado de cigarro de tabaco, era falante, de modo que seu tom forte de voz era de revolucionário. Para aquela época, no Brasil, o estilo dele era de um design bem avançado, e, eu, aprendi muito com ele ao observá-lo na produção das artes das capas de livros e nas conversas dele com a equipe de produção da AG. Nessa época eu tinha quase 16 anos de idade, estava começando minha vida de desenhista profissional. Em 74 sai da AG, e, nunca mais tive contato com o Eugênio. Volta e meia lembro dele, e, até chego a fazer comentários com alunos a respeito do estilo dele, do qual tenho uns dois ou três livros ilustrados por ele, que somente o via em mente. Oswaldo, de fato você é um grande privilegiado por ter conhecido e, principalmente mantido contato pessoal por tanto tempo com uma personalidade fantástica com foi Eugênio. Agora é que fiquei sabendo do falecimento dele em 2001. Grande Eugênio Hirsch, sempre estará vivo em nossas lembranças!
Confesso que fiquei surpreso ao saber que este Eugênio Hirsch sobre o qual, você Oswaldo retrata muito bem, é o Eugênio que eu tive o privilégio de conhecer por volta de 1973 quando eu trabalhava na AG Comunicação Visual, Arquitetura e Assessoria Publicitária, em Botafogo, Rio de Janeiro. Nesse período ele estava produzindo várias capas num projeto dessa agência. Lembro que ele tinha uma linda namorada negra. Desenhava e pintava degustando cerveja e sempre acompanhado de cigarro de tabaco, era falante, de modo que seu tom forte de voz era de revolucionário. Para aquela época, no Brasil, o estilo dele era de um design bem avançado, e, eu, aprendi muito com ele ao observá-lo na produção das artes das capas de livros e nas conversas dele com a equipe de produção da AG. Nessa época eu tinha quase 16 anos de idade, estava começando minha vida de desenhista profissional. Em 74 sai da AG, e, nunca mais tive contato com o Eugênio. Volta e meia lembro dele, e, até chego a fazer comentários com alunos a respeito do estilo dele, do qual tenho uns dois ou três livros ilustrados por ele, que somente o via em mente. Oswaldo, de fato você é um grande privilegiado por ter conhecido e, principalmente mantido contato pessoal por tanto tempo com uma personalidade fantástica com foi Eugênio. Agora é que fiquei sabendo do falecimento dele em 2001. Grande Eugênio Hirsch, sempre estará vivo em nossas lembranças!
ResponderExcluirOI Ubirajara. Eugênio foi um grande amigo. Estas postagens são para lembrar-me dele quando sinto saudades
Excluirtive a sorte de conhecer o Eu génio, meu vizinho no Cosme Velho... era muito divertido confraternizar com ele, personagem marcante e inesquecível.
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