terça-feira, 10 de junho de 2008

Musse de musas - Urânia

Um poema de Safo, várias postagens abaixo, me levou a este, que na verdade é uma contradução:

às estrelas todas abençoa
a dinda lua, tolas ignoram
que seu brilho luz da Terra

Mas depois cheguei a este:

quando morrem estrelas
são olhos que brilham
no desterro das lunetas

E este:
pais de família
mossas na calota
do planeta mãe
Por enquanto só. Mas continuo tentando outros, para compor Urânia, mais uma musa (esta será impressa em páginas negras como a do blog) desse musse in progres.

Um comentário:

  1. Alexandre, gosto dos poemas. da solução dada à tradução e do que deriva depois.

    Beleza!

    Oswaldo

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