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à maneira de machado
vê, leitor, esse ponto.
quando, então, supõe-no ponto
não é o ponto que se lê
no ponto
mas o prontuário,
a obscuridade própria
ao ponto
(oswaldo martins)
à maneira de machado
vê, leitor, esse ponto.
quando, então, supõe-no ponto
não é o ponto que se lê
no ponto
mas o prontuário,
a obscuridade própria
ao ponto
(oswaldo martins)
Boa noite, Prof. Oswaldo. Tentei enviar uma mensagem pelo e-mail, mas não consegui por causa do filtro antispam. Pesquisei sobre a Paula Glenadel e tomei conhecimento do livro de poesias "Quase uma arte". Seria esse?
ResponderExcluirAguardo o seu retorno. Parabéns pelo blog.
Atenciosamente,
Ruben Marcelino
rubenmarcelinobs@yahoo.com.br
http://asmuitasletras.blogspot.com
Esse sombrio implícito, não-dito, é que é o ponto. Na minha leitura.
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