dizia kant que a beleza,
ora,
se faz à superfície da pele
e que o abismo do sublime
eram águas revolutas
dos quadris
porque creio em tua boniteza,
digo que kant estava certo,
embora no seu pequeno burgo
não entendesse
que a beleza é um tufão
moreno
que aninha a alma
dos boêmios
da lucidez
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