terça-feira, 3 de março de 2015

Sobre o poema seco de Luiz Fernando Medeiros

Uma teoria do medalhão tensa, sem gestos dadivosos, o discípulo e seu discípulo despem e revestem a autoridade. Mestres calados solitários, solidários, bode e onça das crendices cretinas, entram em canoa manjada. Disse e crendice rimam, versículos, essas destrezas verbais que irrigam a goela dos cantores.   

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