Oswaldo Martins. Poeta e professor de literatura. Autor dos livros desestudos, minimalhas do alheio, lucidez do oco, cosmologia do impreciso, língua nua com Elvira Vigna, lapa, manto, paixão e Antiodes, com Alexandre Faria. Editor da TextoTerritório
Bela sátira ao amor. Palavra muitas vezes usada de maneira evasiva, gratuita. E até desgastada. Mas a ironia desse poema nos salva.
O dia em que o amor romântico foi abandonado. E lá ficou, constrangido e sem lugar...Muito bacana!
Bela sátira ao amor. Palavra muitas vezes usada de maneira evasiva, gratuita. E até desgastada. Mas a ironia desse poema nos salva.
ResponderExcluirO dia em que o amor romântico foi abandonado. E lá ficou, constrangido e sem lugar...
ResponderExcluirMuito bacana!