Oswaldo Martins. Poeta e professor de literatura. Autor dos livros desestudos, minimalhas do alheio, lucidez do oco, cosmologia do impreciso, língua nua com Elvira Vigna, lapa, manto, paixão e Antiodes, com Alexandre Faria. Editor da TextoTerritório
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
terça-feira, 28 de agosto de 2012
domingo, 26 de agosto de 2012
sábado, 25 de agosto de 2012
desimitação de drummond
era uma vez um padre
que comia frutos novinhos,
ao lhe dizerem que se
comem os maduros
ficou espantado e
disse que no seminário
só os verdinhos
(oswaldo martins)
Eu sou eu Nicuri é o diabo 1
Eu Sou Eu, Nicuri É O Diabo
Raul Seixas
Eu sou eu, nicuri é o diabo
Eu sou eu, nicuri é o diabo
Eu sou eu, nicuri é o diabo
Eu sei quem sou
E por onde vou
Eu sei quem sou
E por onde estou
Eu agüento a barra
Limpa ou da Tijuca
Se vou lá no fundo
Fundo a minha cuca
Cucaracha cha-cha-cha-cha
Mas...
Eu sou eu, nicuri é o diabo
Eu sou eu, nicuri é o diabo
Eu sou eu, nicucu é o didi
Eu sou eu, nicuri é o diabo
E que diabo!
Kid-abo
Kid-Colt
Kid-Ringo
Kid-Jingo
Kid-Jango
E por falar nisso
Kid-Jango
E por falar nisso
Kid-Jango
E quem souber disso
Que me cante um tango:
Que el mundo fué y será una porquería
ya lo se, en el 510
y en el 2000 tambiém...
Mas...
Eu sou eu, nicuri é o diabo
Eu sou eu, nicuri é o diabo
Eu sou eu, nicuri é o diabo
Eu sou eu, nicuri é o diabo
Eu sou eu, nicuri é o diabo
Eu sou eu, nicuri é o diabo
Eu sou eu, nicuri é o diabo
Eu sou eu, nicuri é o diabo
Eu sou eu, nicuri é o diabo
Eu sou eu, nicuri é o didi
Eu sou eu, nicuri é o diabo
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
terça-feira, 21 de agosto de 2012
marinhagem
quem encanta a sereia a ventania
o alvoroço dos outros são vozenvio
do que ainda perdido de mim erra
esse mosquito adrede na cabeça
que vem e vem a som e tarantina
o corpo a água o pus que abcessa
quando rirem as caveiras de sal
a imagem do pavor as ocas séries
vestirem zumbido no objeto serial
a manitô cama ao subir dos céus
ordenará mar e a boca acera
cuspirá chamas
(oswaldo martins)
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Trechos da entrevista do Prof. Antonio Cândido
Tribuna da Imprensa - Para
colocar ainda mais lenha no aceso debate político-ideológico que se trava no Blog
da Tribuna, vamos publicar os principais trechos de uma instigante entrevista
concedida à jornalista Joana Tavares, do Brasil de Fato, pelo crítico literário,
professor, sociólogo, militante Antonio Candido. Com extraordinária lucidez e
precisão, ele explica a sua concepção de socialismo, que diz ser uma doutrina
triunfante, partindo para uma tese surpreendente e inovadora. A entrevista nos
foi enviada por Sergio Caldieri, diretor do Sindicato dos Jornalistas do Rio de
Janeiro.
Brasil de Fato – O que o senhor
lê hoje em dia?
Antonio Candido – Eu releio.
História, um pouco de política… mesmo meus livros de socialismo eu dei tudo.
Agora estou querendo reler alguns mestres socialistas, sobretudo Eduard
Bernstein, aquele que os comunistas tinham ódio. Ele era marxista, mas dizia
que o marxismo tem um defeito, achar que a gente pode chegar no paraíso
terrestre. Então ele partiu da ideia do filósofo Immanuel Kant da finalidade
sem fim. O socialismo é uma finalidade sem fim. Você tem que agir todos os dias
como se fosse possível chegar no paraíso, mas você não chegará. Mas se não
fizer essa luta, você cai no inferno.
Brasil de Fato – O senhor é
socialista?
Antonio Candido – Ah, claro,
inteiramente. Aliás, eu acho que o socialismo é uma doutrina totalmente
triunfante no mundo. E não é paradoxo. O que é o socialismo? É o irmão-gêmeo do
capitalismo, nasceram juntos, na revolução industrial. É indescritível o que
era a indústria no começo. Os operários ingleses dormiam debaixo da máquina e
eram acordados de madrugada com o chicote do contramestre. Isso era a
indústria. Aí começou a aparecer o socialismo. Chamo de socialismo todas as
tendências que dizem que o homem tem que caminhar para a igualdade e ele é o
criador de riquezas e não pode ser explorado. Comunismo, socialismo
democrático, anarquismo, solidarismo, cristianismo social, cooperativismo… tudo
isso. Esse pessoal começou a lutar para o operário não ser mais chicoteado,
depois para não trabalhar mais que doze horas, depois para não trabalhar mais
que dez, oito; para a mulher grávida não ter que trabalhar, para os
trabalhadores terem férias, para ter escola para as crianças. Coisas que hoje
são banais. Conversando com um antigo aluno meu, que é um rapaz rico,
industrial, ele disse: “O senhor não pode negar que o capitalismo tem uma face
humana”. O capitalismo não tem face humana nenhuma. O capitalismo é baseado na
mais-valia e no exército de reserva, como Marx definiu. É preciso ter sempre
miseráveis para tirar o excesso que o capital precisar. E a mais-valia não tem
limite. Marx diz na “Ideologia Alemã”: as necessidades humanas são cumulativas
e irreversíveis. Quando você anda descalço, você anda descalço. Quando você
descobre a sandália, não quer mais andar descalço. Quando descobre o sapato,
não quer mais a sandália. Quando descobre a meia, quer sapato com meia e por aí
não tem mais fim. E o capitalismo está baseado nisso. O que se pensa que é face
humana do capitalismo é o que o socialismo arrancou dele com suor, lágrimas e
sangue. Hoje é normal o operário trabalhar oito horas, ter férias… tudo é
conquista do socialismo. O socialismo só não deu certo na Rússia.
Brasil de Fato – Por quê?
Antonio Candido – Virou
capitalismo. A revolução russa serviu para formar o capitalismo. O socialismo
deu certo onde não foi ao poder. O socialismo hoje está infiltrado em todo
lugar.
Brasil de Fato – O socialismo,
como luta dos trabalhadores?
Antonio Candido – O socialismo
como caminho para a igualdade. Não é a luta, é por causa da luta. O grau de
igualdade de hoje foi obtido pelas lutas do socialismo. Portanto, ele é uma
doutrina triunfante. Os países que passaram pela etapa das revoluções burguesas
têm o nível de vida do trabalhador que o socialismo lutou para ter, o que quer.
Não vou dizer que países como França e Alemanha são socialistas, mas têm um
nível de vida melhor para o trabalhador.
Brasil de Fato –Para o senhor é
possível o socialismo existir triunfando sobre o capitalismo?
Antonio Candido – Estou pensando
mais na técnica de esponja. Se daqui a 50 anos no Brasil não houver diferença
maior que dez do maior ao menor salário, se todos tiverem escola… não importa
que seja com a monarquia, pode ser o regime com o nome que for, não precisa ser
o socialismo! Digo que o socialismo é uma doutrina triunfante porque suas
reivindicações estão sendo cada vez mais adotadas. Não tenho cabeça teórica,
não sei como resolver essa questão: o socialismo foi extraordinário para pensar
a distribuição econômica, mas não foi tão eficiente para efetivamente fazer a
produção. O capitalismo foi mais eficiente, porque tem o lucro. Quando se
suprime o lucro, a coisa fica mais complicada. É preciso conciliar a ambição
econômica – que o homem civilizado tem, assim como tem ambição de sexo, de
alimentação, tem ambição de possuir bens materiais – com a igualdade. Quem pode
resolver melhor essa equação é o socialismo, disso não tenho a menor dúvida.
Acho que o mundo marcha para o socialismo. Não o socialismo acadêmico típico, a
gente não sabe o que vai ser… o que é o socialismo? É o máximo de igualdade
econômica. Por exemplo, sou um professor aposentado da Universidade de São
Paulo e ganho muito bem, ganho provavelmente 50, 100 vezes mais que um trabalhador
rural. Isso não pode. No dia em que, no Brasil, o trabalhador de enxada ganhar
apenas 10 ou 15 vezes menos que o banqueiro, está bom, é o socialismo.
Brasil de Fato – O que o
socialismo conseguiu no mundo de avanços?
Antonio Candido – O socialismo é
o cavalo de Troia dentro do capitalismo. No comunismo tem muito fanatismo,
enquanto o socialismo democrático é moderado, é humano. E não há verdade final
fora da moderação, isso Aristóteles já dizia, a verdade está no meio. Quando eu
era militante do PT – deixei de ser militante em 2002, quando o Lula foi eleito
– era da ala do Lula, da Articulação, mas só votava nos candidatos da extrema
esquerda, para cutucar o centro. É preciso ter esquerda e direita para formar a
média. Estou convencido disso: o socialismo é a grande visão do homem, que não
foi ainda superada, de tratar o homem realmente como ser humano. Podem dizer: a
religião faz isso. Mas faz isso para os que são adeptos dela, o socialismo faz
isso para todos. O socialismo funciona como esponja: hoje o capitalismo está
embebido de socialismo.
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
corpo 3
de que vale a um corpo
outro corpo
se no encontro dos corpos
a despeito do gozo
os corpos não se consolam?
elesbão
15/08/12
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
desimitações de marília de dirceu
marília, que fosses puta
em negócios de negócios
mais esperta
marília, se passarem os anos
a fortuna que passa, minha bela,
mais corrompe
marília, que é do arvoredo
onde o nome gravei
como se gravasse um selo
marília, se não te basta a cama
que gados posso dar-te
eu
*
marília, se fosses puta,
ah minha bela, puto, seria
mais esperto
marília, com o passar
dos anos, os anos passam
e nada fica
marília, dos ademanes colhi
do preciso os gados
sem selo
marília, já teus seios suspirosos
deixei aos bens da terra
às palavras etéreas
*
pudesse, marília, recompor
o poema que quis
de amor
marília, ao compor poria
o engenho de bocage
os modos
com que, marília, convencesse
a ti, e algures, despir-te
os peitos
e lambê-los, marília, como não soube
lamber as crias que na honradez
me coube.
(oswaldo martins)
terça-feira, 14 de agosto de 2012
Bashô por Haroldo de Campos
Haroldo de Campos traduziu um poema de Bashô do seguinte
modo
o velho tanque
rã salt’
tomba
rumor de água
(furu ike ya/ kawazu tobikomu/ mizu no oto)
maquilagem
para Leonardo Marques
1
no cabaré das varejeiras
mariposa
não bole
lá
saia não leva
o sol do poste
se
mariposa
quica no salto
a caralha
ganha na grita
2
no cabaré das varejeiras
o gravata
comparece
e
mia ao pedir
:
upa neguinho
3
nenhuma napoleão
no mundo varão de verônica
4
minha pica
flor
no truque
pia
emplasto
sabiá
5
tá com nojo, moço?
fica tranquilo
sagrado o sossego da chuca
segura a pemba
agora vai
me chupa
6
pagão fui eu
que paguei
o que deus me deu
a bunda e os peitos
que chamo de meus
7
mulher
eu
sou
como os demais
(André Capilé)
domingo, 12 de agosto de 2012
Liberdade
Liberdade
Nos meus cadernos de estudante
Na escrivaninha e nas árvores
Na areia nevada
Escrevo o teu nome
Nas páginas lidas
Em todas as páginas brancas
Pedra sangue papel ou cinza
Escrevo o teu nome
Nas imagens douradas
Nas armas dos guerreiros
Na coroa dos reis
Escrevo o teu nome
Na selva e no deserto
Nos ninhos entre as giestas
No eco da minha infância
Escrevo o teu nome
Nos meus trapos de caloiro
No açude de sol bafiento
No lago de lua esperta
Escrevo o teu nome
Nos campos no horizonte
Nas asas dos passarinhos
No moinho tenebroso
Escrevo o teu nome
Em cada sopro da manhã
No mar e nos navios
Na insensata montanha
Escrevo o teu nome
Na espuma das nuvens
E nos suores da borrasca
Na chuva densa e insípida
Escrevo o teu nome
Nas formas cintilantes
Nas cores dos sinos
Na verdade física
Escrevo o teu nome
Nos caminhos conscientes
Nas estradas estendidas
Nas praças que trasbordam
Escrevo o teu nome
Na lâmpada que se acende
E naquela que se apaga
Nas minhas razões reunidas
Escrevo o teu nome
No fruto cortado em dois
Do espelho e do meu quarto
Na cama concha vazia
Escrevo o teu nome
No meu cão glutão e terno
De orelhas levantadas
Na sua pata desastrada
Escrevo o teu nome
No limiar da minha porta
Nos objetos familiares
No rolo de fogo sagrado
Escrevo o teu nome
Em toda carne acordada
Na testa dos meus amigos
Em cada mão que se estende
Escrevo o teu nome
Na janela de surpresas
E nos lábios comoventes
Mais longe que o silêncio
Escrevo o teu nome
Nos refúgios destruídos
Nos meus faróis extintos
Nos muros do meu tédio
Escrevo o teu nome
Na vacuidade sem desejo
Na desnuda solidão
Nas escadas da morte
Escrevo o teu nome
Na saúde reencontrada
No risco extraviado
Na fé sem recordação
Escrevo o teu nome
E pelo poder duma palavra
Recomeço a minha vida
Nasci para te conhecer
Para te nomear.
Paul Eluard
in Poésies et vérités, 1942
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
falência múltipla dos órgãos
primeiro foi-me o cabelo
foi-me a vista
foram-me os dentes
depois foram-me os dedos
por tantos cigarros que fumei
depois foram-me os pés e as pernas
num tombo que quedei
depois foi-me o coração
e as veias do corpo
depois foram-me os joelhos
e a coluna
andam o fígado e os pulmões a dar sinais
mas quando te vejo assim deitada
quando sinto na palma da mão a maciez
de tuas nádegas
o meu corpo se ergue.
elesbão
domingo, 5 de agosto de 2012
sábado, 4 de agosto de 2012
“o poeta contemporâneo tem de ser perigoso como dante foi perigoso; uma força respeitável frente às demais forças sociais”. (mario faustino)
travesti 1
entre os navios e a cidade
as moças passam
se são anjos
se nas anquinhas carregam
bundas falsas
salvam-lhe o colo
a curva expressiva do olhar
travesti 2
pela mauá
ou na praça paris
lá elas, as mocinhas,
compõem o fado ultramarino
dos viajantes de pacotilha
travesti 3
as torneadas pernas
como a poesia
medem os espaços
da ficção
travesti 4
a mímesis
a semelhança
a difrérance
saboreiam a desnaturalização
dos sentidos
travesti 5
a bicicleta-touro
de picasso
a selva selvaggia
de dante
a poesia
e a provocação
da arte
(oswaldo martins)
Ungaretti
Ricordo d'Affrica
Il sole rapisce la città
Non si vede più
Neanche le tombe resistono moltro
Recordação Africana
O sol rapta a cidade
Nada mais se vê
Nem mesmo os túmulos resistem muito
(trad. Haroldo de Campos)
Il sole rapisce la città
Non si vede più
Neanche le tombe resistono moltro
Recordação Africana
O sol rapta a cidade
Nada mais se vê
Nem mesmo os túmulos resistem muito
(trad. Haroldo de Campos)
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Eventos na UFRRJ
http://r1.ufrrj.br/wp/eventos/2012/06/12/programacao-8/
Programação
Apresentamos abaixo uma programação prévia do seminário, com títulos provisórios das conferências.
03/09/12: SEGUNDA-FEIRA |
TARDE
|
13h30:
|
CREDENCIAMENTO
|
14h30:
|
Sessão de abertura (autoridades convidadas)
|
15h
|
Conferências de Abertura:
“Os obstáculos de um nome: literatura”- Prof.Dr. Luiz Costa Lima (PUC-RJ/UERJ)
"Consequências da modernidade e seus desdobramentos"
- Prof. Dr. Hans Ulrich Gumbrecht (Stanford University, CA-EUA) |
17h: Intervalo
|
NOITE
|
18h: Conferências:
|
“Modernismo, qual revisão”?
- Profª Dra. Eneida Maria de Souza (UFMG)
“Considerações sobre o contemporâneo na literatura”
- Prof. Dr. Karl Erik Schollhammer (PUC-RJ) |
04/09/12 – TERÇA-FEIRA |
TARDE
|
13h30:
|
Sessões de Comunicação Coordenadas
|
15h30: Intervalo
|
16h: Literatura e outras artes.
|
“Literatura Brasileira: um nome provisório?” - Profª Dra. Ana Cristina Chiara (UERJ)
“Música, Nacionalismos, Vanguardas Musicais e Indústria Cultural: isso ainda tem sentido?
- Luiz Otavio Rendeiro Correa Braga (UNIRIO) |
17h30: Intervalo
|
NOITE
|
18h30: Literatura e outras artes.
|
- Profª Dra. Ângela Maria Dias (UFF)
"Arte contemporânea: saturação semântica e loucura"
- Prof.Phd.Valentin Ferdinand (Universidad de La Republica, Montevideo, Uruguai)
|
05/09/12 – QUARTA-FEIRA |
TARDE
|
13h30:
|
Sessões de Comunicação Coordenadas
|
15h30: Intervalo
|
16h
|
Poesia e editoração
"A construção da poesia e do sistema literário no Brasil no século XXI”
- Oswaldo Martins (Editor e Poeta)
"A matéria da poesia: o livro, a tipografia e a literatura de vanguarda no Modernismo brasileiro"
- Prof.Dr. Ricardo Pinto de Souza (UFRJ) |
17h30: Intervalo
|
NOITE
|
18h30
|
Mesa-redonda: Poesia.
- Prof. Dr. Italo Moriconi (UERJ)
- Antonio Cícero (Poeta)
|
06/09/2012 – QUINTA-FEIRA |
TARDE
|
13h30
|
Sessões de Comunicação Coordenadas
|
15h30
|
A Formação das Estrelas: Observações em torno do Sistema Poético Brasil-Portugal?- Prof.Dr. Jorge Fernandes da Silveira |
16h: Mesa-redonda: Outras vanguardas
|
- Profª Dra. Munira Hamud Mutran (USP)
|
17h30 Intervalo
|
NOITE
|
18h30
|
Modernismo e Estudos Linguísticos.
- Prof. Dr. Marcelo Módolo (USP)
"O índio que não é Peri: a pesquisa em línguas indígenas de 1890 a 1929"
- Profª Dra. Beatriz Protti (UFRJ) |
20h30
|
ENCERRAMENTO
|
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