A minha professora passou-me um castigo: reescrever duzentas vezes o texto a seguir (por sorte minha, ludíbrio a professora, ou por azar meu, deixo de aprender o que ela quis me dizer - nesta maquineta, basta selecionar, copiar e colar):
O escorpião aproximou-se do sapo que estava à beira do rio. Como não sabia nadar, pediu uma carona para chegar à outra margem. Desconfiado, o sapo respondeu: ora, escorpião, só se eu fosse tolo demais! Você é traiçoeiro, vai me picar, soltar o seu veneno e eu vou morrer. Mesmo assim o escorpião insistiu, com o argumento lógico de que se picasse o sapo ambos morreriam. Com promessas de que poderia ficar tranq�?ilo, o sapo cedeu, acomodou o escorpião em suas costas e começou a nadar. Ao fim da travessia, o escorpião cravou o seu ferrão mortal no sapo e saltou ileso em terra firme. A tingido pelo veneno e já começando a afundar, o sapo quis saber o porquê . E o escorpião respondeu: porque essa é minha natureza.
(Elesbão Ribeiro)
O escorpião aproximou-se do sapo que estava à beira do rio. Como não sabia nadar, pediu uma carona para chegar à outra margem. Desconfiado, o sapo respondeu: ora, escorpião, só se eu fosse tolo demais! Você é traiçoeiro, vai me picar, soltar o seu veneno e eu vou morrer. Mesmo assim o escorpião insistiu, com o argumento lógico de que se picasse o sapo ambos morreriam. Com promessas de que poderia ficar tranq�?ilo, o sapo cedeu, acomodou o escorpião em suas costas e começou a nadar. Ao fim da travessia, o escorpião cravou o seu ferrão mortal no sapo e saltou ileso em terra firme. A tingido pelo veneno e já começando a afundar, o sapo quis saber o porquê . E o escorpião respondeu: porque essa é minha natureza.
(Elesbão Ribeiro)
Nenhum comentário:
Postar um comentário