... na primavera cidôneos
marmeleiros – banhando-se das correntes
dos rios, onde há das Virgens
jardim inviolável – e os brotinhos de vinhas –
crescendo sob sombreados ramos de
parreiras – florescem. Mas para mim a paixão
não repousa em nenhuma estação.
E, com raios marcando o caminho
o trácio Bóreas,
voando veloz da casa de Cípris, com crestantes
loucuras, sombrio, descarado,
com mão firme, desde o fundo,
vigia meus sensos...
(Frag 286 Íbico)
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