"Eu não sou eu nem sou o outro,
Sou qualquer coisa de intermédio:
Pilar da ponte de tédio
Que vai de mim para o Outro."
Comentário:
Há um sutil reinvenção do poema no poema do Waly, postado logo abaixo. Reparem a reconstrução e o rompimento que o poeta brasileiro opera.
Sou qualquer coisa de intermédio:
Pilar da ponte de tédio
Que vai de mim para o Outro."
Comentário:
Há um sutil reinvenção do poema no poema do Waly, postado logo abaixo. Reparem a reconstrução e o rompimento que o poeta brasileiro opera.
Parabéns, Oswaldo.
ResponderExcluirPor este post e os dois anteriores. A conexão entre eles é excelente.
Ainda bem que seu blog tem bons leitores.