José, de Rubem Fonseca, editado pela Nova Fronteira, chega agredir o leitor com tanta beleza. Os diversos fatos narrados da experiência do narrador culminam na afirmação peremptória da primazia da língua portuguesa e passam por uma construção de frases exatas, bem medidas. Nada sobra no texto enxuto do escritor mineiro, mesmo a já anunciada que está presente em O Romance Morreu do mesmo autor.
(Oswaldo Martins)
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