Nos últimos dias meu filho Igor Pouchain Matela e sua esposa Carla Hirt foram duramente atingidos em dois ataques brutais pelo simples fato de estarem comprometidos com a luta política que trava a população do Rio de Janeiro e de todo o país, contra a inépcia e os desmandos que estão nas manchetes dos veículos de comunicação.
O primeiro ataque foi por uma polícia completamente despreparada para lidar com manifestações pacíficas de movimentos organizados como o do Passe Livre e o do Comitê Popular Copa e Olimpíadas do Rio de Janeiro.
O segundo brutal e covarde ataque foi cometido pelo jornalista Antonio Werneck, n’O Globo, nos dias 25 (Capa e página 8) e 26 de julho (página 11) passado – uma semana após as manifestações em que Carla foi baleada e em vez de ser socorrida e levada para um hospital, foi trancada numa delegacia de polícia.
Com uma semana para fazer uma bela apuração, o indigitado jornalista – aparentemente – só utilizou de suas fontes na delegacia e seus contatos com um ex-deputado federal que desponta para o anonimato.
Matéria de envergonhar um chefe de Redação que preze o trabalho jornalístico. Nem a legenda da foto da reportagem é verdadeira. Tudo é fabricado no ar condicionado da Redação.
O jornalista Luiz Carlos Azenha percebeu a farsa e, em poucas horas, ouviu, analisou e informou com clareza todos os pormenores do ocorrido em seu site (ver aqui). Mario Augusto Jakobskind, também (ver aqui).
Fácil para quem sabe pensar e exercer dignamente a profissão de jornalista.
Penso que se eu fosse diretor de Redação de um grande jornal demitiria um jornalista que me trouxesse uma matéria como esta, e por justa causa. Um empregado de meu jornal não poderia estar fazendo matérias a serviço de suas fontes; não deveria ser moleque de recado de interesses espúrios. Afinal quem paga o salário de um jornalista, quer – imagino – trabalho competente e informativo e isto não se consegue com indigência mental. (Horacio Sanches Matela, aposentado, Rio de Janeiro, RJ)
O primeiro ataque foi por uma polícia completamente despreparada para lidar com manifestações pacíficas de movimentos organizados como o do Passe Livre e o do Comitê Popular Copa e Olimpíadas do Rio de Janeiro.
O segundo brutal e covarde ataque foi cometido pelo jornalista Antonio Werneck, n’O Globo, nos dias 25 (Capa e página 8) e 26 de julho (página 11) passado – uma semana após as manifestações em que Carla foi baleada e em vez de ser socorrida e levada para um hospital, foi trancada numa delegacia de polícia.
Com uma semana para fazer uma bela apuração, o indigitado jornalista – aparentemente – só utilizou de suas fontes na delegacia e seus contatos com um ex-deputado federal que desponta para o anonimato.
Matéria de envergonhar um chefe de Redação que preze o trabalho jornalístico. Nem a legenda da foto da reportagem é verdadeira. Tudo é fabricado no ar condicionado da Redação.
O jornalista Luiz Carlos Azenha percebeu a farsa e, em poucas horas, ouviu, analisou e informou com clareza todos os pormenores do ocorrido em seu site (ver aqui). Mario Augusto Jakobskind, também (ver aqui).
Fácil para quem sabe pensar e exercer dignamente a profissão de jornalista.
Penso que se eu fosse diretor de Redação de um grande jornal demitiria um jornalista que me trouxesse uma matéria como esta, e por justa causa. Um empregado de meu jornal não poderia estar fazendo matérias a serviço de suas fontes; não deveria ser moleque de recado de interesses espúrios. Afinal quem paga o salário de um jornalista, quer – imagino – trabalho competente e informativo e isto não se consegue com indigência mental. (Horacio Sanches Matela, aposentado, Rio de Janeiro, RJ)
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