Triste país.
Além de receber
as diatribes de um Papa conservador, sobre quem há a suspeita de haver
colaborado com a ditadura militar argentina, soltam-se notícias (notícias?)
aleatórias procurando denegrir os dirigentes do país. Ontem foi Lula, com o
caso Lurian; hoje Dilma. Ontem deu no que deu – Collor, privatizações, compra
da reeleição do imortal.
Triste país.
Além de se fazer
o Papa e o Vaticano conservadores até a raiz dos cabelos dizerem que são
apolíticos e fazendo – como sempre fizeram – uma política travestida de
franciscanismo – há uma frase que meu pai repete sempre de um colega seu que
dizia que aquilo lá era de uma putaria franciscana – condenam o fato de que
Dilma faça o que deva fazer, tanto por ser a representante máxima do país
quanto por perceber que o que na verdade se coloca sob uma parcela dos movimentos
é uma utilização política que aponta para todos os lados e da qual seria “bom”
que a presidente se abstivesse. Bom para quem – perguntaria no velho jargão.
(oswaldo
martins)
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