¡ Duele!
Duele mi pueblo hambriento,
el niño con su faz descolorida.
Duele escuchar el viento
solitario de la patria empobrecida.
Esa carcajada misteriosa
hija de la muerte.
(KORI BOLIVIA, La Paz, 24-10-74, do livro Espuma de los
días)
Dói
Dói meu povo faminto,
a criança de rosto descolorido.
Dói escutar o vento
solitário da pátria empobrecida.
Essa gargalhada misteriosa
filha da morte.
(Tradução de
Anderson Braga Horta)
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