para
silvano fidelis
da perspectiva azul um
cós de calça
a linha africana dos semblantes
cor
no capote nas mangas traço
nuvem
as bandeirolas deixaram
de ser que
foram neste exercício
de completas
as voltas do cair
costuram a mecha
da medida a sorna o
alumbramento
da terra nua da terra por
em insular
e atravancar na
garganta dos sábios
meu vodu de atabaques e
requebros
as perspectivas das
minhas dornas
nelas o vinho dessas
moças soltas
ironia benfazeja gozo riso
dentes
sobre a poeira os
desertos findos
a cor dos panos da
costa os seios
beijam o céu e desafiam
a morte
(oswaldo martins)
Assombro logo de cara, na perspectiva azul um cós de calça
ResponderExcluirque vai se costurar depois com
a cor dos panos da costa os seios
beijoam o céu e desafiam a morte
Além disso, a beleza do
meu vodu de atabaques e requebros
e tudo isso
sobre a poeira dos desertos findos
Só dá mesmo aqui para repetir o seu poema, lindo.
É, o homenageado,
ResponderExcluirfico nas nuvens como um simbolista,
entre imagens tão bonitas de fortes...
Que mortal não fica feliz com essas imortalidades???
Salve, Poeta!