Oswaldo Martins. Poeta e professor de literatura. Autor dos livros desestudos, minimalhas do alheio, lucidez do oco, cosmologia do impreciso, língua nua com Elvira Vigna, lapa, manto, paixão e Antiodes, com Alexandre Faria.
Editor da TextoTerritório
bonito o movimento do fundo e da superfície das rachaduras e a imagem das bolachas tão coloquial, cotidiana, ao lado desses deuses e alimentando orfeu, se é que ele aceita as bolacchas...
adoro pensar em quem são aqueles que vivem a disputar
O poema demorou para sair, mas acho que ficou na medida de uma série de leituras. Tem uma violência de que gosto e me levam aos ritos dionisíacos, tão femininos.
Oswaldo, lindo o
ResponderExcluircafé bolachas
e ceras
e
rachaduras
que os deuses erigiram
bonito o movimento do fundo e da superfície das rachaduras e a imagem das bolachas tão coloquial, cotidiana, ao lado desses deuses e alimentando orfeu, se é que ele aceita as bolacchas...
adoro pensar em quem são aqueles que
vivem a disputar
O poema demorou para sair, mas acho que ficou na medida de uma série de leituras. Tem uma violência de que gosto e me levam aos ritos dionisíacos, tão femininos.
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