quem ali cede aos movimentos
dos mínimos ritos sacrificiais
cede os seios, a boca, a vida
a cama – rosa dos tormentos –
quê das noites dúcteis demiúrgicas
colinas que empilho no sonho
permanente dos vícios – a hora quê
não bate e sempre as cinco lebres
os navios dos navegadores ilúcidos
singram o desespero ordenado das
últimas vestes da artesania na nudez
que vela a lícita filha morena
de zeus
(oswaldo martins)
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