quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

angeline


angeline

ela é tão bonita
tão bonita e tão boa
nem precisava ser princesa

deu-nos pão
deu-nos água
não nos deixou a vossa beleza.

elesbão
(15/02/12)


A primeira vez que vi Angelina Jolie foi no filme Corações Apaixonados. Rosto e interpretação me fizeram crer que estaríamos, em breve, diante de um novo mito cinematográfico. Mas enganei-me. Jolie tornou-se uma samurai. Tenho uma inveja danada do Drummond pela Greta Garbo dele.
Certa vez, vi o ator Luiz Delfino, marido da Marlene e da Emilinha (sic), tecer comentários babões sobre Brigite Bardot, na tevê, mas eu era menino. Só há alguns anos, descobri a moça, num filme de Godard que deitou-a nuazinha de perfil numa cama. A câmera de Godard é um arraso!

Angelina, salvo engano, anda pelo mundo defendendo os direitos humanos e distribuindo caridade. Acho isso bonito, gostaria de fazer isso: devolver riquezas.
Mas me pergunto se essas pessoas aceitariam que o mundo mudasse de jeito a não precisarem delas e se aceitariam as perdas e danos (Louis Malle) que isso implicaria.


elesbão
(16/02/12)

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