quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

dois poemas do lapa

*

mangue minhas rugas onde dejetos fedem
ardor e sementes trouxeram no meio fio
amalgamadas colombinas tb caco como ta
tear cancro cumular sevícias e baratas

*

bidê

permite a tuas pernas o invólucro
das paixões os tapetes os guizos
na água morna roçam-se as coxas
ó desmensurado, concebe nos teus
cômodos nossa acre licenciosidade


oswaldo martins

Um comentário:

  1. Olá,

    Gostei do Segundo.

    Obs.:Tá difícil publicar. As máquinas evoluem mais do que eu.

    Abraço,

    Ivo de Souza

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