*mangue minhas rugas onde dejetos fedemardor e sementes trouxeram no meio fioamalgamadas colombinas tb caco como tatear cancro cumular sevícias e baratas*bidêpermite a tuas pernas o invólucrodas paixões os tapetes os guizosna água morna roçam-se as coxasó desmensurado, concebe nos teuscômodos nossa acre licenciosidadeoswaldo martins
Oswaldo Martins. Poeta e professor de literatura. Autor dos livros desestudos, minimalhas do alheio, lucidez do oco, cosmologia do impreciso, língua nua com Elvira Vigna, lapa, manto, paixão e Antiodes, com Alexandre Faria. Editor da TextoTerritório
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
dois poemas do lapa
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Olá,
ResponderExcluirGostei do Segundo.
Obs.:Tá difícil publicar. As máquinas evoluem mais do que eu.
Abraço,
Ivo de Souza