terça-feira, 18 de janeiro de 2011

sereia

na vastidão do azul
nadar
como se no espaço solta

tecer ondas
e volumes

revelar
o coxo andar

sem pernas
feito

(oswaldo martins)

Um comentário:

  1. Não sei se este poema está feito. Ou é feito como a sereia. Coxo. Ele se completa na sua incompletude.

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