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Os olhos de JM estavam
imersos na máscara dos reis do Benin. Eram apenas os olhos, o resto do corpo
viajava nas caravelas portuguesas. Quando os olhos não viam Benin, plantavam
nas sementes, que ele espalharia/espelharia, uma imagem de pavor e resistência.
Os olhos de um negro retinto retingiria o rio niger de vermelhos rudes e tons
de verdes esquecidos; por mais estranhos que os olhos não se punham nas paisagens,
o horror, o horror era cobrado por aqueles olhos de não estarem, desachegados
aos chás, às cinco horas cujo extermínio soará como um machado cortando
perpendicularmente as cabeças das rainhas de copas.
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