esvaziar-se o limite da lata d’água
o que segue até a ignição do seco
num solavanco de marchas a ré
aquecer-se o resto do tronco teso
o que grita da forja a faca frágua
e silencia em roda do rodapé
criar-se o resto o lodo do contrapé
o que ecoa até o nada do burlesco
e estanca defronte ao rio e se
esboroa.
(oswaldo martins)
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