sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

poema salsicha ou receita para assar no fogo do diabão

a prolegômenos daqui a pregação dos rastafári
se mistura à dos pastores

chiquinho canta as artes da igreja engrossada
pelo canto do urubu rei

tudo no deus nos salva nos salvam o riso a corda
a chacota de todas as horas

no absenteísmo dos trouxas se resumem os concílios
das neo-virgens facebookianas

e eu rio rio rio rio – rio ao ver assarem-se as salsichas
do agora


(oswaldo martins)

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