““As possibilidades criadoras, a
serviço do novo”, diz Moholy-Nagy, “são na maior parte dos casos descobertas,
lentamente, através de velhas formas, velhos instrumentos e velhas esferas de
atividade, que no fundo já foram liquidados com o aparecimento do novo, mas sob
a pressão do novo emergente experimentam uma floração eufórica.””
(Benjamim, Walter. Pequena história da fotografia – 105/106 – Editora Brasiliense , 1987)
(Benjamim, Walter. Pequena história da fotografia – 105/106 – Editora Brasiliense , 1987)
“Em outras palavras: o valor
único da obra de arte ‘Autêntica’ tem sempre um fundamento teológico, por mais remoto
que seja: ele pode ser reconhecido, como ritual secularizado, mesmo nas formas
mais profanas do culto do Belo. Essas formas profanas do belo, surgidas na
Renascença e vigentes durante três séculos, deixaram manifesto esse fundamento
quando sofreram seu primeiro abalo grave”.
(Benjamim, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica – 105/106 – Editora Brasiliense, 1987).
(Benjamim, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica – 105/106 – Editora Brasiliense, 1987).
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