O Sr. Alkmin I governa
São Paulo com a ignorância dos que se acham superiores. Seu governo que busca
garantir os privilégios sempre concedidos aos poderosos se põe agora, após
embolachar os jovens, com balas, a tirar-lhes a única oportunidade de
abandonarem a vida do subemprego, da miséria, para a qual foram encaminhados
por anos de espoliação e maus tratos públicos, ao retirar-lhes os estudos. Além,
é óbvio, para privilegiar as universidades particulares, retira das já combalidas
universidades a verba com que elas poderiam tocar as pesquisas necessárias e a formação
mais que necessária dos jovens e profissionais.
Além de plantar
a seca, a vanguarda do atraso em que São Paulo vem se transformando tem neste
senhor e nos seus sequazes os representantes mais óbvios de um mal disfarçado desejo
monárquico, conservador e religioso. Dom Alkmin I, o rei-chuchu, como ficará
lembrado na história do país, porque insulso, deveria voltar para sua Pindonga e continuar o capiau
que nunca deixou de ser.
(oswaldo
martins)
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