um corpo que da rua vibrasse
as marcas sutis do enovelar-se
e despir-se sem – nos entantos
do entornar para fora nudez
e símbolo – o nu plasmado
se indecide força para os olhos
o ardor o agreste da beleza
que torce a sedução do vazio
e explode o palco, o homem
imagem-caco do movimento
(oswaldo martins)
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