Oswaldo Martins. Poeta e professor de literatura. Autor dos livros desestudos, minimalhas do alheio, lucidez do oco, cosmologia do impreciso, língua nua com Elvira Vigna, lapa, manto, paixão e Antiodes, com Alexandre Faria. Editor da TextoTerritório
sábado, 30 de julho de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Sarau Poético TextoTerritório / Biblioteca Parque de Manguinhos
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André Capilé
Rogério Batalha
Quando
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sáb 6 de ago 17:00 – 19:00 São Paulo
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Onde
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Bibliioteca Parque de Manguinhos - Avenida Dom Helder Camara, 1184 (atrás do Colégio Luiz Carlos da Vila) (mapa)
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Primeiro Sarau literário TextoTerritório/Moviola
Quando
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sex, 5 de agosto, 19:00 – 22:00 GMT-03:00
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Onde
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Rua das Laranjeiras, 280 lj. B e C
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Pilulinha 18
Inferno, de Strindberg, traduzido por Ismael Cardim, editado pela 34, é um livro que faz o leitor se deparar com os aspectos críticos da loucura. Escrito no final do século XIX, originalmente em francês, tem como pano de fundo os aspectos positivos da ciência. Assim como o conto Enfermaria nº 6, de Tchekhov e O Alienista, de Machado de Assis, o romance do escritor sueco – embora nos apresente uma verdadeira aula de química e botânica, tem como determinação a descrença nas ciências positivas. Antípodas nesta narrativa não são as ciências e a religião como quer nos fazer crer o narrador, mas a ciência e a loucura, como nos dois outros livros citados acima.
(oswaldo martins)
quarta-feira, 27 de julho de 2011
do língua nua, feminino
terça-feira, 26 de julho de 2011
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Pilulinha 17
Axilas e outras histórias indecorosas, livro de Rubem Fonseca, recém publicado pela Nova Fronteira, junto a um exercício de memórias ficcionais cujo título é José, traz as mesmas peculiaridades dos contos do autor mineiro. O ambiente de violência, a brevidade dos contos, e o erotismo que – ao que me parece – dá o tom das narrativas apresentadas. O mestre da narrativa curta, do conto enxuto cada vez mais proclama a sua maestria em desfiar a sordidez pequena do cotidiano.
(Oswaldo Martins)
domingo, 24 de julho de 2011
Inaya_Yaber
Probé todos los tipos de noche
Pero el mismo sueño
Me vuelve sin cesar
Caigo siempre desde lo alto
Rodeada de rostros
Que conozco
Solo el rostro
Que se parece a mí
Me da miedo
Es que soy hija única
No tengo hermanas
ASÍ DEBERÍA SER LA VIDA
Cuando estamos juntos
Es curioso
Cómo no escribo
Ni una palabra
Ni un poema
Es curioso
Cómo la poesía
No quiere ya decir nada
Dicho sea entre nosotros
Así
Debería ser la vida
*Poeta y periodista. Obras: Cosas simples (1997), Estoy ocupada (2000), Satín blanco (2002).