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os côvados
quem o outrora absurdo da fala
no hoje do silêncio - aranzel -
amealha os traços
as filigranas
nos dentes
nas lacunas
como em sempre-vivas
os cordões
amarram aas caixas
o sossego
das nealhas
(oswaldo martins)
os côvados
quem o outrora absurdo da fala
no hoje do silêncio - aranzel -
amealha os traços
as filigranas
nos dentes
nas lacunas
como em sempre-vivas
os cordões
amarram aas caixas
o sossego
das nealhas
(oswaldo martins)
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