o rato ante o degrau da escada
a ultrapassar demandava-se
o repentino da quietude
os olhos miúdos interrogavam
os pés – belos agentes do caos
que no alto do eirado provocavam
os tabus ratilínicos a proverem
hipóteses para as virtuoses
destes vetustos roedores
Muito bom, "o repentino da quietude" é um verso raro
ResponderExcluirGosto de "os pés - belos agentes do caos".
ResponderExcluirBelo poema.