Urânia, de Felipe David Rodrigues, Oswaldo Martins e Alexandre Faria
por Leonardo Amaral
Urânia é uma experiência de forma, seja através da palavra, ou esteticamente por meio das imagens, em planos fechados e animações. Urânia também seria o caminhar em direção ao misterioso,a um novo. Eis uma narração em off que acompanha a sucessão de imagens, palavras narradas (ou declamadas) pelo seu próprio autor, que é também um dos diretores do filme. Felipe David Rodrigues, Oswaldo Martins e Alexandre Faria tem o mérito de não realizar um filme que se escravize apenas à poesia, a imagem poética recursive, quase retórica. O curta trabalha na justaposição de imagens que não procuram ilustrar as palavras, não existe obviedades nessa experiência de cinema.
*Visto na 13 Mostra de Cinema de Tiradentes.
por Leonardo Amaral
Urânia é uma experiência de forma, seja através da palavra, ou esteticamente por meio das imagens, em planos fechados e animações. Urânia também seria o caminhar em direção ao misterioso,a um novo. Eis uma narração em off que acompanha a sucessão de imagens, palavras narradas (ou declamadas) pelo seu próprio autor, que é também um dos diretores do filme. Felipe David Rodrigues, Oswaldo Martins e Alexandre Faria tem o mérito de não realizar um filme que se escravize apenas à poesia, a imagem poética recursive, quase retórica. O curta trabalha na justaposição de imagens que não procuram ilustrar as palavras, não existe obviedades nessa experiência de cinema.
*Visto na 13 Mostra de Cinema de Tiradentes.
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