avantesmas
veem o fim dos dias sorridentes
de
muito o abandono noturno finge-se trem
secos
em desaparecimentos abrem caretas
para
o estranho friso escrito em cartas
cujas
latitudes em barafunda nos desvãos
costeiros
ultrapassam os limites das ondas
apitam
o infinito sobre o que ao lado
busca
existência efêmera – depois a morte
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