JUVENTUDE, de Joseph Conrad, é uma novela em que os dilemas da juventude são apresentados de forma densa. A narrativa, à maneira conradiana de narrar, traz ao leitor uma deliciosa tensão que não se resolve, senão como aprendizado para as tensões inerentes ao homem. A juventude, nesta brilhante novela, é menos afirmação da experiência de uma certa e inequívoca idade, mas a confirmação de que toda experiência nova nos reporta à inexperiência.
Observação aguda do nervo do livro maravilhoso de Conrad.
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